Leonardo César

                                         Epidemia de assassinato


Havia uma cidade, no meio de várias montanhas e serras, que era pequena e humilde, mas principalmente tranquila e pacífica.
Esse de fato é o melhor nome para caracterizá-la, pois jamais houve qualquer homicídio nesta, ou sequer uma briga entre gangues rivais.
Houve, contudo, uma noite em que a história mudou, um corpo foi achado esfaqueado e morto em uma casa. A população da cidade ficou aterrorizada. A polícia tentou achar o assassino, mas não houve testemunha ou qualquer evidência.
Na noite seguinte, houve outra morte por esfaqueamento e na próxima noite também. Assim, sempre havia uma morte em cada noite, pela mesma arma e sem nenhuma testemunha.
Contudo, um policial jovem, que acabara de se formar, decidiu encontrar sozinho o assassino e por um fim aos seus crimes. Ele saiu pela cidade à noite, e começou a procurar atentamente o autor das mortes. A cidade estava completamente deserta, sem carros, sem pessoas e sem nenhum barulho.
Quando ele chegou em uma praça, no centro da cidade, sentiu um forte vento que parou subitamente e alguns segundos depois um deslocamento de ar na sua nuca. Rapidamente, o policial virou o pescoço para direita e olhou para esquerda, um braço segurando uma faca estava a poucos centímetros do seu pescoço. Virou-se e viu uma pessoa encapuzada e, na mesma hora, deduziu que era ele o assassino que aterrorizava a cidade há algumas semanas. O homem recuou a faca e tentou outro golpe, mas o outro pulou para trás, sacou seu revólver, apontou para o peito do homem e atirou. O tiro foi certeiro. O homem encapuzado morreu na hora.
Nos dias que se passaram, não se falava em outra coisa a não ser no homem encapuzado que estava caído no chão da praça, não fora esfaqueado como os outros, mas sim baleado. O policial jovem, depois desse episódio, não fora mais visto. Contudo, seus atos heroicos fizeram com que a cidade voltasse à normalidade. Não aconteceram mais esfaqueamentos, no entanto, a cidade talvez não seja mais tão tranqüila...

Salmone

                                                 O Principal



Era uma vez, uma história de uma nobre mulher, mas que vivia em situações precárias, em uma cidade perto de Israel. Um dia a jovem mulher, grávida, entrou em trabalho de parto e deu a luz a seu filho. A mulher estava ao mesmo tempo feliz e triste, pois não sabia como sustentar a pobre criança sozinha, já que seu marido morreu em uma briga por disputa de dinheiro.
A mulher então resolveu orar e pedir a Deus para que um dia pudesse ser rica. Alguns dias se passaram, até que a nobre mulher um dia, ouviu a voz de alguém a chamando, era Deus. Ele pediu para a jovem que seguisse sua voz, e então continuou seguindo a voz dele com sua criança nos braços. Logo a vista era possível ver uma pequena caverna, Deus pediu a ela que entrasse na caverna, e quando ela entrou, seus olhos brilharam de felicidade, havia ali centenas de tesouros que deixariam qualquer um rico. A mulher surpresa perguntou á Deus se poderia pegar tudo o que quisesse Deus lhe respondeu que ela poderia pegar o quanto quisesse, mas que não se esquecesse do principal.
Com as mãos cheias, a jovem saiu da caverna sem nem como segurar mais tesouros, e então a caverna se fechou para sempre, e quando ela se fechou Deus lhe disse ‘Você está rica, mas você esqueceu o principal’. A jovem olhou em todos os lugares procurando seu filho pequeno, mas foi quando percebeu que, pela ganancia tinha esquecido seu filho na caverna, que se tinha se fechado para sempre. A mulher triste se perguntava: ‘O que farei com todo este dinheiro sem meu filho?’. Foi então que a nobre mulher tinha aprendido a lição, de que a ganancia por algo material pode cegar uma pessoa por algo mais importante que a vida.

Ronaldo Rocha

                                  Entre o sangue e o coração.

Em uma cidade do triangulo mineiro a uma família muito antiga de fazendeiros que começou nessas terras quando nem era valorizado na década 1930, o único problema dessa família era que essa geração estava se acabando e tinha muitos casos de esterilidade e como eles eram muitos rústicos não queriam adotar crianças de orfanato porque para eles filhos têm que ser sangue, com esse pensamento a família foi diminuindo e que ficou sobrando um casal que representasse a família que era muito rica e respeitada que era o senhor Zé Pinheiro e dona Rosa.
Os dois tentaram ter filhos a vida inteira só que não conseguiram e eles acabaram envelhecendo e as únicas pessoas que ficaram para fazer companhia foram à família de empregados que era a família Alves que acompanha o seu Zé Pinheiro e dona Rosa dês de sempre, só que a dona rosa anda muito doente por causa da idade avançada e o seu Zé pinheiro não tem tempo de levar ela ao medico na cidade, então ele pede a o seu empregado João e a mulher Vanessa para que levem a dona rosa ao medico para ele porque ele estava muito ocupado com a venda de cabeças de boi de sua fazenda, e o seu Zé pede para que João deixe alguém para ajudar ele com a fazenda e os peões então João pede para seu filho Anastácio ficar com o patrão ,Anastácio era um menino fraco e tímido que morria de medo do seu Zé porque ele era um homem carrancudo e muito grosso e rude só que era de bom coração mas ele não podia demonstrar isso porque ele tratava isso como fraqueza porque muitas pessoas queriam por as mãos nas terras dele porque a família estava se acabando e se o seu Zé não tivesse pulso forte ele não teria respeito na fazenda.
Então o seu Zé manda o João e a Vanessa para cidade com a dona rosa para cidade para manda La para o medico que e distante da fazenda eles irão ter de ficar por volta de uma semana na casa da cidade para fazer o tratamento, a situação da dona rosa não e boa eles haverão de ficar mais tempo enquanto isso na fazenda Anastácio ajuda o seu Zé na lida da fazenda, o garota não acostumado com a vida de peão porque era um menino que só ajudava a mãe em casa, mas ele estava gostando muito das novas experiências de vacinação de gado a alimentação do gado, só que com decorrentes noticias sobre a saúde da sua mulher o seu Zé vai com Anastácio para cidade para visitar a Muller no hospital e para levar o menino para ver seus pais, com a visita do seu marido dona rosa tem uma melhora, e com essa melhora os dois resolvem voltar para a fazenda só que a saúde da dona rosa depois de uma semana da uma decai da muito e ela não resiste e vem a óbito e a o enterro e o seu Zé fica em uma depressão muito tensa e decide voltar para fazenda para trabalhar para esquecer a morte de sua amada, o único consolo que tinha era as palavras de Anastácio.
Na volta de João e Vanessa que voltarão mais tarde porque tinham que arrumar a casa da cidade eles sofrem um grave acidente com um caminhão que acaba destruindo a vida dos dois que acaba chocando Anastácio que foi levado para orfanato e o seu Zé acaba entrando na justiça pela guarda do menino que acaba entrando para a família e cuidando do seu Zé ate os fins dos seus dias pela gratidão de ter dado uma nova chance para o menino franzino que não tinha futuro nenhum que um homem pela sua bondade que a no seu coração que acabou mudando a vida de um menino com o caráter e honestidade com educação que nunca iria ter um pai como qualquer outro e Anastácio o filho não de sangue, mas de coração.

Cristiano Vinicius



                                         Desencontros da vida




Em um distante país europeu existia um reino onde estavam acontecendo muitas batalhas entre dois reis da região. E em um belo dia de mais uma batalha sangrenta, o rei do norte que era um homem justo e determinado venceu seu adversário do sul, a rainha, mulher de fibra e que só queria a paz, sofreu muito com a morte de seu marido e ofereceu um contrato ao rei do norte. Ela queria que seu filho futuramente, se casasse com a filha do outro rei e formassem um único reinado. O rei vencedor já estava cansado de batalhas, e aceitou o trato. Mas eles não sabiam que aquela bela garota teria seu rumo mudado completamente.
Um enviado do rei que estava navegando pelos mares da Améria do Sul, descobriu que havia um tesouro no sertão do Brasil. O rei que estava passando por dificuldades financeiras após a guerra, não pensou duas vezes e fez uma expedição ao Brasil, levou toda a corte, e juntamente com sua esposa e filha foram rumo ao Brasil. No meio da viagem, já perto de seu destino, o barco que levava a família real, foi assaltado por piratas caribenhos, eles eram cruéis, e além de roubar os tesouros e mantimentos, o rei reagiu ao assalto e tentou atirar no pirata que estava passando perto dele, e o pirata matou a jovem rainha com três tiros no peito, e no leito de sua morte a rainha só pediu uma coisa, que cuidasse de sua filha. O rei desamparado, seguiu viagem e chegou ao Brasil. Sua corte estava sofrendo muito, pois eles saíram de um país frio para um país tropical.
Para os soldados do rei acharem esse tesouro, eles tiveram que enfrentar os temidos cangaceiros, homens cruéis do sertão nordestino. E o rei perdeu a batalha, e no meio da confusão sua filha foi raptada pelo chefe dos cangaceiros. O rei, não sabendo o que fazer foi embora, mas nunca desistiu de sua filha. Vinte anos depois ele resolve voltar ao Brasil em busca de sua filha, mas a garota era rebelde, gostava de viver na caatinga com sua família, sem saber que aquele homem estranho com roupas diferentes era seu pai, ela assustada e ameaçada atirou no peito do rei. E só depois foi revelado à ela que ele era seu pai, a garota de tanto desgosto, pulou do penhasco e morreu, termina ai uma triste história de desencontros.

Victor Torres

                                                           O Acidente 

 Ricardo era um menino muito travesso se divertia muito na companhia de seus melhores amigos, todo final de semana Ricardo e seus amigos saiam para jogar bola com outros meninos que moravam do outro lado da cidade, onde se encontrava uma cachoeira enorme, na qual Ricardo nunca tinha visitado, Ricardo morava em uma cidade pequena, mas muito bonita cercada por muito verde a cidade se chamava Cachoeira Azul. Em um final de semana qualquer Ricardo estava em sua casa sentado no sofá quando seus amigos bateram no portão, Ricardo levantou-se da cama e caminhou até o portão quando abriu eram seus amigos Zeca e João que eram os seus melhores amigos, Zeca que era um menino que gostava muito de aventuras tinha uma idéia de visitar a cachoeira naquele mesmo final de semana, então Zeca propôs.
—Ricardo que tal nós irmos até a cachoeira hoje?
—Zeca não sei  se é uma boa idéia porque não conhecemos a cachoeira,podemos nos perder.
—Não se preocupe Ricardo tenho um primo que já foi a cachoeira e conhece o caminho até lá.
—Se for assim tudo bem  Zeca,só esperem um pouco que eu vou laa dentro de trocar.
     Ricardo não estava com muito animo para visitar a cachoeira naquela tarde, ele estava com uma sensação ruim, mas mesmo assim acompanhou seus colegas sem nem mesmo avisar seus pais. Ricardo,Zeca e João passaram na casa do Bruno que era o primo do Zeca que conhecia o caminho até a cachoeira,era uma estrada muito apertada cercada por uma mata ciliar, Ricardo e seus colegas já estavam a mas de 30 minutos andando e não chegavam a cachoeira, já estavam ficando cansados e com um pouco de medo, quando Bruno disse:
—Chegamos.
 Ricardo e seus amigos olhavam ao redor mas não avistavam nenhuma cachoeira apenas ouviam o barulho das águas caindo sobre as pedras, então Ricardo perguntou:
—Bruno onde esta a cachoeira?
—Calma Ricardo,ainda temos um trechinho para poder avistar a cachoeira.
  Era um trilha bem pequena e estreita, que Ricardo,Zeca e João eram obrigados a passarem de joelhos, quanto mas iam andando o barulho das águas caindo ia ficando mas forte, até que Ricardo conseguiu avistar a enorme cachoeira. Todos estavam fascinados com a beleza do local, ficaram por 5 minutos sem falar nada admirando a cachoeira.
Ricardo como era uma menino muito travesso, teve a idéia de descer a cachoeira , mas Bruno disse que não era uma boa idéia porque as pedras eram muito escorregadias e Ricardo podia se machucar, mas como Ricardo era teimoso não deu muito bola e decidiu descer, Zeca,Bruno e João ficaram com medo de acontecer alguma coisa de ruim com Ricardo mas eles não podiam fazer nada porque Ricardo já estava descendo, quando Ricardo estava no meio do caminho para chegar até o lago que ficava embaixo da cachoeira, ele pisou em uma pedra coberta por lodo que estava muito escorregadia,então Ricardo escorregou e despencou de 10 metros de altura e caiu na água, Zeca,João e Bruno ficaram desesperados ao ver que Ricardo que não subia de volta a superfície, então Bruno desceu rapidamente por um caminho que dava no lago, Bruno não pensou duas vezes e pulou no lago atrás de Ricardo, Zeca e João ficaram apreensivos olhando do alto da cachoeira, então Bruno emergiu com Ricardo nos braços, ele estava desmaiado e seu corpo parecia estar mole.Eles levaram Ricardo rapidamente a um pronto socorro.Ricardo ficou internado porque tinha entrado em coma.
 Depois de uma semana Ricardo abriu seus olhos, ainda estava meio tonto, ele olhava para os lados e via seus familiares ao seu redor, então percebeu que estava deitado em uma cama de hospital, logo percebeu que não podia mexer seus braços nem suas pernas, ficou apavorado perguntou para seu pai,oque aconteceu comigo pois não me lembro de nada , então seu pai respondeu com lagrimas nos olhos:
—Meu filho porque foi até a cachoeira sem nos avisar?
Ricardo ficou calado sem falar nenhuma palavra.
 Então seu pai pediu para que todos saíssem da sala e deixassem os dois a sós, logo todos deixaram a sala, até que Ricardo disse:
—Pai não consigo mexer minhas pernas nem meus braços, foi algum tipo de anestesia que me deram?
 Foi quando o pai de Ricardo disse:
—Meu filho é muito difícil para mim te disser algo assim..
—Pai oque foi que aconteceu???
—Meu filho o médico nos disse que você não vai mas poder andar.
Foi quando Ricardo começou a chorar junto a seu pai, Ricardo sabia se tivesse obedecido ao primo de Zeca nada disso tinha acontecido.